ENFIM, SÓ!
O que se faz quando a beleza exala em beijos, sorrisos sem motivos
E o corpo insiste em amar o pulsar, o sol, o nada ao redor?
Júbilo de aleluia de quem reconhece a magnitude
De se olhar pela janela e constatar
Que está ventando, está ventando!
Angélica Castilho
Rio de Janeiro, 16 de junho de 2006.
Nenhum comentário:
Postar um comentário